terça-feira, 18 de agosto de 2015

AS RECENTES DESCOBERTAS SOBRE A GRANDE PIRÂMIDE


Pirâmide
OS DADOS HISTÓRICOS(?) DIVULGADOS HÁ ANOS PARA A HUMANIDADE

De todas as maravilhas da Antiguidade, a Grande Pirâmide de Gizé, localizada no Egito, é a prova da veneração que os egípcios mantinham pelo faraó; esse monumento questiona muitos dos preconceitos que costumam ligar o Mundo Antigo às ideias de “simplicidade” e “insipiência”. Construído por volta de 2550 a.C., o suntuoso monumento de 137 metros de altura contou com o trabalho de 100 mil homens ao longo de 20 anos.(?)A Grande Pirâmide, na verdade, compõe um conjunto de construções que nomeiam as chamadas Pirâmides de Gizé. Sendo somente ela reconhecida como uma maravilha, foi uma obra encomendada pelo faraó Quéops, que pretendeu utilizar aquele grandioso projeto para abrigar o seu sarcófago e todas as outras preciosidades que deveria carregar em sua outra existência.
Um dos mistérios ainda não completamente resolvidos sobre a pirâmide de Gizé diz respeito à sua própria construção. Como os egípcios levantavam aqueles pesados blocos de pedra que, em média, pesavam cerca de três toneladas? Para responder essa questão, os cientistas trabalham com duas teorias; a primeira, sugere que cada pedra era deslocada com o uso de embarcações ao longo do rio Nilo. Outra teoria cogita que os blocos tivessem sido construídos pelos próprios egípcios com o uso de um tipo de cimento.(?)
Para que o encaixe das pedras fosse executado, acredita-se em três possibilidades que explicam o manejo das pedras na construção. Uma primeira teoria diz que os blocos eram arrastados por meio de uma rampa próxima à base da pirâmide. Outra explicação, trabalha com a hipótese de que as paredes externas da pirâmide possuíssem rampas que levavam os blocos às partes mais altas. Recentemente, o arquiteto Jean-Paul Houdini cogitou que os blocos mais elevados tivessem sido carregados com rampas internas.(?)
O conhecimento sobre a estrutura interna da Grande Pirâmide ainda atordoa vários pesquisadores e egiptólogos fascinados pelo objeto. Até hoje, foram descobertas apenas três câmaras no interior da construção: a Câmara Real, que abrigava os restos do faraó; a Câmara Secreta; e a Câmara da Rainha. Para descobrir outros compartimentos na pirâmide, os cientistas teriam que ser obrigados a utilizar explosivos que poderiam comprometer a estrutura da mesma(?). Entre outras peculiaridades, podemos ainda citar que a Grande Pirâmide de Gizé era originalmente toda revestida com pedra calcária polida. Esse acabamento deu um “efeito visual” para a construção do faraó Quéops: a pirâmide brilhava quando exposta ao sol. Infelizmente, boa parte do revestimento brilhante foi roubado há mais de 600 anos. Além disso, os construtores criaram várias câmaras e corredores inúteis para dificultar um possível saque dos bens do faraó.(?)Para garantir que todos os caprichos do faraó fossem devidamente cumpridos durante a execução do projeto, existia um corpo de funcionários designado para cuidar dos recursos e trabalhadores ligados à tumba. Segundo alguns historiadores, o processo de construção da pirâmide não só reafirmava a supremacia político-religiosa do faraó, mas também servia para mobilizar diversos indivíduos que moravam em diferentes regiões do Egito.(?)

pirâmide4

CÂMARAS OCULTAS NA PIRÂMIDE? O QUE DIZEM OS PESQUISADORES
Uma possibilidade que está sendo considerada pelos especialistas e egiptólogos, é que um dia se possa encontrar uma câmara oculta que nos revele informações sobre nosso passado das quais nem suspeitamos. Por isso, vários  pesquisadores estão procurando meios de descobrir câmaras escondidas e passagens secretas nas grandes pirâmides de Gizé. Gilles Dormion, um arquiteto e estudioso de Egiptologia,  usando análise arquitetônica e um georadar, ou seja, um radar capaz de penetrar em objetos sólidos, em 2004, concluiu que deve existir uma câmara por baixo da câmara da rainha na Grande Pirâmide. Provavelmente essa seria a verdadeira câmara funerária de Quéops, a qual poderia conter artefatos que excederiam em riqueza aos da tumba de Tutankhamon. Se tal cômodo realmente existir, é pouco provável que tenha sido violado e poderia conter também a múmia do rei. Para confirmar ou não a hipótese, bastaria fazer mais alguns buracos no maior monumento egípcio. O problema é que o pesquisador não obteve permissão das autoridades egípcias para continuar os estudos e provar essa tese.
O autor da possível descoberta argumenta que a pirâmide evoluiu por tentativa e erro. Na medida em que os arquitetos percebiam que os aposentos inicialmente concebidos como câmaras funerárias não suportariam o peso colocado acima deles, voltavam para a mesa de desenho. Sobre a câmara do rei o telhado é reforçado com vigas de granito, formando um sistema engenhoso para aliviar a pressão sobre o aposento. Entretanto, as vigas racharam, o que se atribuiu tradicionalmente a atividade sísmica ocorrida depois que o monumento foi completado. Gilles Dormion acredita, porém, que o acidente aconteceu durante a construção da pirâmide. Em síntese, segundo ele, quando Quéops morreu havia três câmaras funerárias construídas. A primeira, no sub-solo, permanecia inacabada, a segunda estava disponível e a terceira apresentava problemas de rachadura em seu teto. Quéops foi, então, enterrado na segunda. Ou melhor dizendo, embaixo da segunda, porque a câmara da rainha em si não estava equipada para receber o corpo de um faraó, faltando, principalmente, uma entrada suficientemente larga para acomodar o sarcófago de pedra.
Em março de 1985, ele e Jean Patrice Goidin, um outro arquiteto, haviam visitado a Grande Pirâmide e feito observações visuais que os levaram a suspeitar da existência de um sistema oculto de passagens e câmaras. Eles teorizaram originalmente, que o sistema que nós vemos hoje é de fato um estratagema para enganar os ladrões de tumba, e que a real câmara funerária de Quéops estaria ao lado dos compartimentos que formam o teto da câmara do rei. Um dos indícios está na disposição dos blocos que formam o teto da grande galeria. Por serem paralelos à inclinação da galeria, se constituem em um dispositivo antideslizamento que libera de pressões a parede norte. Isso, entretanto, seria desnecessário se tal parede fosse maciça. Naquela ocasião eles também observaram que as paredes da passagem horizontal que conduz à câmara da rainha apresentam blocos de pedra que foram dispostos de uma maneira diferente da de outros blocos do monumento. Eles chamaram a atenção para o fato de que ali os blocos foram postos uns em cima dos outros de forma que as juntas formam um padrão em cruz, completamente diferente do arranjo em qualquer outra passagem do monumento. A visão deles era a de que a parede pudesse esconder um compartimento, possivelmente contendo o equipamento funerário do faraó.
Eles acreditam que nenhuma das três câmaras existentes na Grande Pirâmide está qualificada para ser uma câmara funerária real. Muitos arqueólogos pensam o mesmo com relação à câmara da rainha e à câmara subterrânea. Os franceses, porém, vão além ao sugerir que a câmara do rei, tida pela maioria dos egiptólogos como, pelo menos, o lugar do descanso inicial do rei, também não pode ter sido uma câmara funerária porque não é bastante forte para isso. A prova está nas profundas rachaduras dos volumosos blocos de granito que formam o teto do compartimento. A verdade é que vários peritos acreditam que tais rachaduras podem ter surgido até mesmo antes da pirâmide ter sido colocada em uso, o que impediria seu emprego final como câmara mortuária, embora a maioria acredite que foi construída com aquele propósito em mente. Por fim, até mesmo aqueles que acreditam que a câmara nunca foi posta em uso, também acreditam que Quéops deve ter sido enterrado em outro lugar, e não em uma câmara escondida na própria pirâmide.
A EQUIPE JAPONESA DE PESQUISA
A equipe japonesa que esteve pesquisando em 1987 da Universidade de Waseda, sob a supervisão do professor  Sakuji Yoshimura ,pensa ter descoberto o que parece ser uma
cavidade de cerca de um metro e 50 centímetros abaixo do piso da passagem horizontal que liga a grande galeria com a câmara da rainha. Eles acreditam que esta cavidade pode ter até três metros de profundidade e que deva estar, provavelmente, totalmente cheia com areia. Essa areia deu motivo a muita discussão. Surgiram até rumores de que seria radioativa. Embora não fosse verdade, quando os técnicos examinaram a areia e compararam-na com amostras de areia de Gizé e de Saqqara, descobriram que era bastante diferente das amostras. Aparentemente a areia foi trazida de longe. Embora os egiptólogos acreditem que os construtores da Grande Pirâmide possam ter usado cavidades cheias de areia para servirem de para-choques aos efeitos dos terremotos, isto não explica porque não foi usada a areia do próprio local. Em outra série de medições, os japoneses localizaram próximo da câmara subterrânea do monumento um provável aposento com dois metros de altura, situado cerca de três metros atrás da zona oeste da parede norte da referida câmara. Nenhuma pesquisa adicional foi feita até agora para investigar melhor os achados de Dormion e Yoshimura.
Em outubro de 1992, um engenheiro francês, Jean Kerisel, chefiou uma equipe que usou métodos não destrutivos  para inspecionar a área ao redor da câmara subterrânea da pirâmide de Quéops. Essa pesquisa estava baseada em teorias que levam em conta o relato de Heródoto, que se refere à existência de um canal por sob o monumento, e a evidência arqueológica da existência desse canal fora do planalto de Gizé.
 Ele começou seu trabalho considerando o nível da água debaixo da Grande Pirâmide. Usou uma combinação de cálculos originalmente feitos por Vyse e Perring, pesquisadores britânicos que, em 1836 e 1837, cavaram um poço vertical fora da câmara subterrânea com profundidade de 11 metros. Embora acreditasse que o poço de Vyse fosse bastante profundo para alcançar o nível provável de um canal, Kerisel achava que poderia ter sido cavado no lugar errado. Após pesquisar com GPR (Ground Penetrating Radar), o francês confirmou a provável existência do aposento percebido pela equipe de Yoshimura e ainda informou ter detectado — por baixo do piso do corredor horizontal que leva à câmara subterrânea — uma estrutura que poderia ser o teto de um novo corredor. Ele estaria localizado no ponto exato no qual o corredor descendente o atingiria, caso tivesse sido extendido até lá. Esse novo corredor teria cerca de um metro e 60 centímetros de altura, cruzaria o corredor horizontal num ângulo de 45 graus aproximadamente, elevar-se-ia ligeiramente em seu trajeto, parecendo dirigir-se diretamente para a esfinge.
O ROBÔ DE GANTENBRINK
Uma outra descoberta é a famosa Porta de Gantenbrink, encontrada em 1993 por uma equipe alemã chefiada pelo engenheiro Rudolf Gantenbrink, na Grande Pirâmide. Trata-se de uma pequena placa de pedra, semelhante a uma porta, que impede a passagem por um dos chamados “canais de ventilação”. Onde conduz? Os mais entusiastas pensaram que por detrás dela se escondia a chave que nos daria acesso à origem dos conhecimentos egípcios; mapas, cartas de astronomia ou papiros de valor incalculável com dados já perdidos. Outros, mais pragmáticos, falavam de um tesouro ainda maior do que o de Tutankhamon, e jornais como o Daily Telegraph publicaram notícias sob o título: “Revelado o segredo da Grande Pirâmide”.A fim de dissipar as dúvidas, no dia 22 de março de 1993, um diminuto robô concebido pelo próprio Gantenbrink foi introduzido pelo estreito canal para perfurar a placa e filmar com uma minúscula câmara de vídeo o que poderia esconder. O acontecimento foi transmitido ao vivo para milhões de pessoas. Quem assistiu, conteve certamente a respiração quando o robô alcançou o seu objetivo, às 11.05 horas daquela manhã. E voltou a respirar quando descobriu que, por detrás daquela placa, alguns metros adiante, surgia… outra quase idêntica.

UMA VISÃO ALIENÍGENA DAS PIRÂMIDES
Os criadores das pirâmides(que não foram os egípcios), usavam-na para guardar energias telúricas e pranas, para alimento do espírito. Não pensem que as pirâmides eram túmulos como a maioria dos arqueólogos pensam; a forma da pirâmide cria um vórtex de energia que circula por entre as pedras e sobe para o topo, criando um centro de energia como um raio cósmico em direção ao universo. Esse poder foi passado por iniciados de entidades extraterrestres com o intuito de preservar a energia telúrica e prânica da Terra e do Sol. O lugar era usado para criar uma energia tão forte que seria capaz de criar um vórtex como uma nave para quem estivesse dentro. Usava essa força para aumentar a energia do Merkaba do faraó ou quem ali estivesse. Os egípcios conheciam o segredo e usufruíam das energias para os corpos do faraó para ativar o Merkaba. O Merkaba é um veículo criado pelo espírito, no qual podemos viajar através do espaço. Quando o universo foi criado ele foi construído através dessa geometria. Perceba a geometria de um floco de neve e no arranjo de uma molécula.O primeiro pensamento que vem em nossa mente é: como isso é feito? Que perfeição matemática! Na verdade, essa é a geometria sagrada.
Há milênios, os engenheiros da antiguidade construíram as pirâmides e outros monumentos que não foram destruídos pelo tempo, usando a geometria sagrada, que foi ensinada por alienígenas que aqui se estabeleceram ou ensinaram e partiram para seus planetas de origem.Mas a ciência, nem os pesquisadores, acreditam nessa hipótese, porque não há provas científicas(?) da existência de seres inteligentes fora da Terra(?). Para a ciência, as pirâmides e os monumentos seriam manifestações de pura inteligência dos engenheiros da antiguidade(?).Para a ciência um objeto não pode ter vida, mas para a geometria sagrada ela pode emanar energias que são só comparáveis as formas de vida que conhecemos.

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Quando um objeto é construído usando a geometria sagrada ele adquire vida, de uma forma artificial, quando isso acontece ele uma cria uma vibração energética comparável ao nosso coração. Se medirmos com aparelhos sensíveis a vibrações humanas, o monumento irá reagir do mesmo modo que em um corpo com vida. As pirâmides tem um batimento cardíaco e com o tempo será provado que isso acontece. Cientistas já conseguiram medir essa pulsação das pirâmides, principalmente onde o corpo do faraó estava.Existem certos projetos que usam a geometria sagrada, que poderiam ser considerados como formas de vidas artificiais, como uma pirâmide por exemplo; ela harmoniza com a natureza usando as energias telúricas. Uma pedra tem a propriedade natural de gravar magneticamente a história da terra, como o gelo retirado dos icebergs nos dão informações sobre o clima de milênios atrás. Na verdade esses objetos trazem informações para nós, apesar de não terem, teoricamente, vida, mas nem imaginamos que isso é uma propriedade da geometria sagrada.

OCULTO HÁ MAIS DE 4.500 ANOS; TEXTOS NA GRANDE PIRÂMIDE

Mais um grande mistério das pirâmides pode estar mais perto de ser encontrado, graças a um robô construído em Leeds que produziu imagens captadas por uma nova micro câmera (cobra) viajando pelas profundezas da Grande Pirâmide de Gizé , no Egito. As imagens revelam pequenos escritos em tinta vermelha no chão de uma oculta e pequena câmara.
Egiptólogos acreditam que se decifrarem as inscrições poderão desvendar os segredos do porque das construções de túneis, portas e câmaras secretas dentro das pirâmides(?).

As imagens podem ter reveladas números ou desenhos que eram comuns em Gizé, no momento da construção da pirâmide. Egiptólogos acreditam que a marca poderia ser o trabalho de pedreiros ou grupos de trabalho e pode indicar nomes, números ou datas.Zahi Hawass, o ministro egípcio de Estado para assuntos de antiguidades é o diretor do projeto denominado Djedi. Ele diz que não há outra pirâmide que tenha um túnel e uma porta como esta, sugerindo que pode também conter um quarto escondido.
Hawas disse à New Scientist Magazine, que talvez haja algo escondido na pirâmide. A Egiptóloga Kate Spence da Universidade de Cambridge diz que os túneis podem ser puramente simbólicos e estar relacionados com as estrelas(!). Embora ela não esteja diretamente envolvida no estudo da pirâmide de Gizé, Spence não acredita que haja uma câmara ainda escondida atrás da porta, sugerindo que elas pudessem ter sido construídas para permitir que o espírito do Faraó atravessasse para a outra vida.
E MAIS CONTROVÉRSIAS…. E CONSPIRAÇÕES.

Tem sido relatado que algumas marcas estranhas que foram encontradas dentro do que muitos têm chamado de ‘túnel secreto’ (ver acima- textos ocultos de 4.500 anos).Como sempre, a mídia convencional está, ou exagerando, ou simplesmente noticiando os fatos de forma errônea.  O túnel já não é segredo por muitos anos.  O segredo está naquilo que é contido no túnel, e para onde o mesmo vai.Há contudo um mistério aqui.  O mistério envolve algumas estranhas marcas parecidas com hieróglifos, que foram encontradas dentro do túnel.  Elas foram desenhadas com tinta vermelha, e encontradas no piso do túnel e nas paredes.
Ainda não acessível aos humanos (devido ao seu pequeno tamanho), o túnel foi explorado por um robô com uma câmera montada nele.  Usando este robô, os arqueólogos foram capazes de determinar que o túnel percorre uma certa distância e acaba no que se parece como uma porta.  Este é um dos quatro, assim chamados, túneis secretos que originam na ‘Câmara do Rei’ e na ‘Câmara da Rainha’.  O propósito destes túneis ainda é desconhecido.
A primeira grande história deste evento é que as marcas nas paredes ainda não são compreendidas.  Parece ser um pouco estranho que essas marcas foram encontradas em uma pirâmide a qual os Egiptólogos alegam ter sido construída pelo Faraó Quéops (um egípcio), e que estes pesquisadores sejam capazes de ler os outros hieróglifos daquela época.  Todavia, eles não podem decifrar estas marcas no interior da pirâmide que eles dizem ter sido construída por Quéops.Aparentemente estes são símbolos que não se encaixam no sistema de escrita conhecido aos egiptólogos com hieróglifos.  Este fato parece levantar a possibilidade de que, apesar destas marcas serem uma linguagem, elas não são egípcias.
Já que a tumba de Osíris foi descoberta dentro de outra tumba subterrânea ‘secreta’, somente á alguns metros da Grande Pirâmide, seria  possível que esta tenha sido construída pelo clã de Osíris, e não de Quéops?  Se este for o caso, seria possível que os mitos sobre Osíris e sua família (Ra, Ísis, Tot, Set) de não serem deste planeta, sejam verdadeiros?  Talvez estas marcas encontradas na parede do túnel sejam a linguagem de Osíris.
O segundo grande mistério deste evento é que ele ocorre logo após a descoberta da tumba de Osíris em 2010, e a descoberta pelos satélites da NASA de uma enorme coleção de pirâmides enterradas no Platô de Gizé.Quando a tumba de Osíris foi encontrada, várias medidas estranhas foram tomadas quase que imediatamente.  O Dr. Zahi Hawass (Minístro das Antiguidades do Egito) ordenou que uma parede fosse construída ao redor do complexo das pirâmides.  Aparentemente esta ação foi tomada para proteger as pirâmides de serem danificadas pelo público.  Foi relatado em vários sites da Internet que uma unidade das Forças Armadas dos EUA estava presente, bem como o exército egípcio, para proteger o complexo das pirâmides.Assim, surgiu a questão das imagens geradas por satélite pela NASA.  Por que?  Imagens já haviam sido geradas anteriormente. Já contamos com fotos das pirâmides tiradas do espaço.  Por que agora? Por que um satélite da NASA?
 PASSAGENS SUBTERRÂNEAS QUE INTERCONECTAM AS PIRÂMIDES
As pirâmides de Memphis são as pirâmides de Gizé, pois Gizé foi originalmente chamada de Memphis.Muitos escritores antigos apoiavam os registros de Heródoto sobre a existência de passagens subterrâneas que ligavam as pirâmides principais, e suas evidências lançam dúvidas sobre a confiabilidade sobre a (manipulada) história egípcia tradicionalmente apresentada pelos “eruditos”. Crantor (300 aC) afirmava que havia certos pilares subterrâneos no Egito que continham um registro escrito de pedra dos tempos pré-históricos (antidiluvianos), e eles alinhavam vias de acesso que ligavam as pirâmides umas com as outras.Em seu estudo célebre, sobre os mistérios, particularmente aqueles sobre os egípcios e caldeus- assírios,Jâmblico, um representante sírio do século IV da Escola Alexandrina de estudos místicos e filosóficos, registrou a informação sobre uma entrada secreta através do corpo da Esfinge na Grande Pirâmide de Gizé.Essa entrada, obstruída em nossos dias por areia e entulho, ainda pode ser traçada entre as patas dianteiras do colosso com corpo de leão e cabeça humana deitado sobre as areias. Antigamente, a entrada era operada apenas pelos Magos (da Grande Fraternidade Branca). Foi guardado por respeito público, e uma espécie de medo religioso manteve sua inviolabilidade melhor do que qualquer proteção armada teria feito. Na barriga da Esfinge foram cortadas galerias que levam para a parte subterrânea da Grande Pirâmide.Estas galerias  atravessavam totalmente ao longo de seu curso para a pirâmide que, inevitavelmente, voltava ao ponto de partida.Foi gravado em antigos selos cilíndricos sumérios que a morada dos segredos dos Anunnaki  de Nibiru era,“Um lugar subterrâneo … entrava-se por um túnel, a entrada era escondida pela areia e pelo que chamavam de Huwana … seus dentes, como os dentes de um dragão, seu rosto o rosto de um leão“. Esse texto de antiguidade notável, que infelizmente está fragmentado, acrescenta que “Ele (Huwana )é incapaz de se mover para a frente, nem é capaz de se mover para trás “, mas se subir em cima dele por trás e então o caminho para “a morada secreta dos Anunnaki ” já não estaria mais bloqueado.

O registro sumério forneceu uma descrição provável sobre a Esfinge com cabeça de leão em Gizé, e se essa grande criatura foi construída para guardar ou eliminar antigas escadas e passagens inferiores levando á áreas subterrâneas abaixo e em torno dela, então o seu simbolismo era muito mais adequado. No local, durante o século XIX, o folclore árabe sustentava que existia sob a Esfinge câmaras secretas escondendo tesouros e/ou objetos mágicos.Essa crença foi reforçada pelos escritos do historiador romanoPlínio do primeiro século, que escreveu que nas profundezas abaixo da Esfinge está escondido o “túmulo de um governante chamado Harmakhisque e que contém um grande tesouro”, e, curiosamente, a Esfinge em si já foi chamada também de “a grande esfinge Harmakhis que vela deitada desde o tempo dos Seguidores de Hórus“.Um manuscrito compilado por um escritor árabe chamado Altelemsani é mantido e preservado no Museu Britânico, e registra a existência de uma longa passagem, subterrânea entre a Grande Pirâmide e o Rio Nilo com uma “coisa estranha” bloqueando a entrada do Nilo.

Ele relatou o seguinte episódio:
Nos dias de Ahmed Ben Touloun, um grupo entrou na grande pirâmide através do túnel e encontraram em um lado da câmara, uma taça de vidro de textura e cor rara. Quando estavam saindo, eles perderam um indivíduo do grupo e, ao voltar para buscá-lo, ele veio até eles nu e rindo disse: “Não me sigam ou procurem mais por mim”, e então correu de volta para o interior da pirâmide. Seus amigos perceberam que ele estava como que encantado.
Ao saber sobre estranhos acontecimentos sob a pirâmide, Ahmed Ben Touloun expressou o desejo de ver a taça de vidro. Durante o exame, foi preenchida com água e pesada e, em seguida esvaziada e novamente pesada. O historiador escreveu que “a taça foi considerada com o mesmo peso, quando vazia, assim como quando estava cheia de água”.
Se a crônica é precisa, a falta de peso adicional fornecia as evidências indiretas da existência de uma ciência extraordinária em Gizé. De acordo com Masoudi no século X, estátuas mecânicas com incríveis capacidades eram guardadas em galerias subterrâneas sob a Grande Pirâmide. Escrito á mil anos atrás, a sua descrição é comparável aos robôs computadorizados mostradas hoje em filmes espaciais. Masoudi disse que os autômatos foram programados para serem intolerantes, para que eles destruíssem tudo “, exceto aqueles que pelo seu comportamento eram dignos de admissão ao recinto por eles guardado nos subterrâneos”.
“Relatos escritos da Sabedoria e Conhecimentos Ocultos em diferentes artes e ciências foram lá escondidos, para que pudessem permanecer como registros para o benefício daqueles que mais tarde (em nossos tempos atuais e finais) pudessem compreendê-los”.
A ESTELA DE TUTMÉS-RELATOS DA HISTÓRIA
O indício mais antigo que se tem da existência de eventuais construções por baixo da esfinge está estampado na estela que Tutmés (ou Tutmósis) IV (c. 1401 a 1391 a.C.), mandou fixar na frente do monumento .Ela conta que um dia, antes de subir ao trono, o futuro faraó, ao adormecer à sombra da esfinge depois de uma caçada, sonhou que a mesma lhe aparecia e pedia que ele removesse a areia que naquela época quase que a cobria inteiramente. O que nos interessa no momento não é essa história propriamente dita, mas os relevos feitos no granito. Neles, o faraó aparece fazendo oferendas diante da esfinge que, por sua vez, se apresenta assentada sobre um complexo de construção embaixo dela. Tradicionalmente os arqueólogos têm dito que o palácio gravado na estela é representação do templo que existe até hoje diante da esfinge. A argumentação contra esse entendimento é o fato de que a forma do edifício representado na estela é totalmente diferente do templo da esfinge. Além disso, as regras de perspectivas usadas pelos artistas egípcios fariam com que eles colocassem o templo diante da esfinge, como realmente ele está situado, e não abaixo dela. Então, torna-­se possível que a construção representada na estela por baixo, nos subterrâneos sob a esfinge, realmente exista no sub­solo.
Autoridades egípcias confirmaram outra descoberta, em 1994, em uma reportagem de jornal que foi realizado sob o título, “ Mistério no Túnel da Esfinge ”: Trabalhadores em reparos na Esfinge, descobriram uma antiga passagem que leva profundamente para dentro do corpo do antigo e misterioso monumento. O chefe de Antiguidades de Gizé, o Sr. Zahi Hawass, disse que não houve disputa sobre o túnel ser muito antigo. No entanto, o que é intrigante é: afinal de contas quem construiu essa passagem? Por quê? E para onde nos leva? Hawass disse que não tinha planos para remover as pedras que bloqueiam a entrada. O túnel secreto se dirige para o lado norte da Esfinge, a meio caminho entre as patas estendidas da Esfinge e sua cauda A suposição popular de que a Esfinge é o verdadeiro portal da Grande Pirâmide, tem sobrevivido com tenacidade surpreendente. Essa crença foi apoiada por cerca de 100 anos, pelos planos elaborados por iniciados damaçonaria e daOrdem Rosacruz , mostrando a Esfinge como um ornamento deitada sobre um grande salão abaixo dela que se comunica com todas as pirâmides, irradiando passagens subterrâneas.
Esses planos e desenhos foram compilados a partir de informações originalmente descobertas pelo suposto fundador da Ordem dos Rosa cruzes, Christian Rosenkreutz, que supostamente penetrou uma “câmara secreta subterrânea sob as areias”, e lá encontrou uma biblioteca de livros cheios de conhecimento secreto. Os desenhos esquemáticos foram produzidos pela informação possuída por arquivistas da escola de mistério antes que a limpeza da areia nos túneis e salas começasse em 1925, que revelou a existência ao longo dos subterrâneos de várias portas escondidas – salões de recepção esquecidos, pequenos templos e outros recintos. O conhecimento das escolas de mistério foi reforçada por uma série de notáveis descobertas em 1935, que desde a prova da existência das passagens e câmaras adicionais se entrelaçando com a área abaixo das Pirâmides. O Complexo de Gizé demonstrou que a estrutura dos elementos principais terem sido propositadamente construídos, unindo­-se com a Esfinge, com as três Grandes Pirâmides e o Templo do Homem Solar, diretamente relacionados um ao outro, acima e abaixo do solo e das areias.
CONCLUSÃO
Quando  alinhamos as descobertas e os eventos, uma imagem interessante começa a emergir.
Tumba de Osíris encontrada
1-Sarcófago de Osíris aberto, mas não publicadas as fotos de seu interior
2-O Dr. Hawass diz que o sarcófago estava vazio
3-Os militares são chamados para proteger o local
4-Foi dada uma ordem para construir ao redor do complexo das pirâmides
5-O satélite da NASA é convocado para uma varredura do local
6-17 novas pirâmides são localizadas pela varredura do satélite
7-Marcas parecidas com os hieróglifos, as quais os peritos não conseguem decifrar, são encontradas na pirâmide
Certamente, este cronograma de eventos dá a aparência que algo grande, muito grande, foi descoberto no Plateau de Gizé.  Não é somente algo grandioso, mas também algo de importância para os militares. Não é somente importante para os militares, mas também algo muito secreto.O cronograma de eventos relacionado acima não é teórico e tampouco especulativo.  Estes são eventos genuínos. Uma teoria é a de que eles encontraram um ‘stargate‘.  Talvez não.  Críticos da comunidades de OVNIs tendem a ridicularizar todas as especulações.  Mas, quando todos os fatos  são apresentados, então toda a especulação é válida.  De fato, isso é inevitável.E a propósito, o nome do robô é Djedi, e a equipe que trabalha com o robô é a equipe Dejdi.  Este é o nome de um antigo mágico egípcio no tempo de Quéops.  O ‘d’ e o ‘j’ são pronunciados juntos (em inglês), tornando sua pronúncia como a da palavra JEDI.  Vocês lembram os cavaleiros JEDI do filme Guerra nas Estrelas, não lembram?Uma coisa é certa, algo grandioso está acontecendo em Gizé.
Como se não bastassem todas as perguntas já formuladas, ainda é preciso encontrar respostas para muitas outras. Que papel desempenhavam os sacerdotes? Qual o significado dos túneis? Que ferramentas ou técnicas eram essas, capazes de perfurar e moldar o granito? Até onde chegavam os seus conhecimentos cirúrgicos? Conheciam o ferro forjado, muito antes dos hititas? Existe realmente uma segunda esfinge idêntica, enterrada sob a areia? Que importância tinham os conhecimentos de astronomia para a construção dos monumentos? Conseguiram navegar para além do Mediterrâneo?Até agora, 5000 anos não foram suficientes para responder a estas e a muitas outras questões, e tudo indica que teremos de esperar pelo menos mais 5000(?) para desvendar todos os enigmas que as areias e ruínas do Egito tão perseverantemente protegem. A misteriosa e irresistível civilização egípcia irá continuar a fazer-nos sonhar. O lugar onde tudo surgiu e aonde tudo regressa.

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A “Luz é Invencível” vem com esta matéria atualizar os leitores e interessados nas mais recentes atividades científicas e descobertas arqueológicas no Planície de Gizé, já que é um complexo muito importante na história do Planeta Terra.Muito ainda vamos descobrir que pode explicar com mais detalhes a nossa origem, nossa herança e a capacidade deste povo incrível,que esteve em nosso Orbe há milênios, nos deixando este maravilhoso legado.Nós pretendemos extender as matérias para outros tópicos egípcios de grande relevância, afim de ampliar o conhecimento e a avaliação de todos.Continuem conosco.
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Bibliografia para consulta
A Grande Pirâmide revela a verdade
Vito Marino
Guia de arqueologia-Pirâmides do Egito
Alberto Silioti
Aurora Egípcia-Expondo a Verdade
Robert Temple
O Caminho para o céu
Zecharia Sitchin
Thoth- O Arquiteto do Universo
Ralph Ellis
O poder mágico das pirâmides
Christian Lemyro
A Grande Pirâmide desvelada
Peter Lemesurier
Mistérios do Egito- 3 DVDs
National Geographic

 Nota; Alguns livros estão disponíveis na nossa Biblioteca

Divulgação: A Luz é Invencível
por monicafjardin • Pos


https://portal2013br.wordpress.com/2015/05/06/as-recentes-descobertas-sobre-a-grande-piramide/


Fiquem com Luz e sempre observem tudo com a verdade do seu coração !   
A Vitoria da Luz esta próxima...! 
Ssapyará (Rinaldo)

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